A proxima Conferencia das Partes (COP-16) está marcada para novembro de 2010, no México, e a expectativa é de que muitos temas não claramente finalizados na conferencia passada (COP-15 - Copenhague) venham a ser definidas agora.
Diversos temas como: fundo de U$ 100 bilhoes, entrada do EUA, compromisso de redução da China serão re-avaliados!
Os mexicanos estão animadíssimos, na semana passada, organizações estão exigindo do governo para conseguir um acordo vinculante de redução de emissões.
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E o Brasil como fica?
O Brasil, além das eleições que ocorrerá, possui uma grande tarefa que é começar a cumprir o Plano Nacional de Mudanças Climáticas, sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
As metas traçadas até 2020 pela lei são de reduzir as emissões de gases poluentes entre 36,1% e 38,9%.
“Já estamos promovendo discussões internas de como montar o processo de consultas e propostas a serem discutidas entre ministérios, setores produtivos e os estados. O detalhamento das ações será disposto por decretos e é nisso que vamos trabalhar agora”, informa a diretora de Mudanças Climáticas do MMA.
Além da nova legislação, o segundo inventário das emissões de gases no Brasil será concluído este ano.
No fim de 2009, uma síntese do material foi divulgada, mas sua finalização vai permitir projeções e desenhos de ações públicas compatíveis com a política do clima, o que é fundamental para que o plano tenha efeito prático. “O interessante é que a lei projeta planos setoriais e discrimina como os diversos setores devem caminhar para a consolidação de uma economia de baixo carbono”, diz Branca.
Fonte: Comunidade do Planeta
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