A liderança do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) na Câmara do Deputados e a Fundação Maurício Grabois realizaram, dia 23 de Fevereiro, o seminário “Código Florestal: desenvolvimento e defesa do meio ambiental”. A programação iniciou com a apresentação do Diretor de Meio Ambiente da Fundação Maurício Graboi Aldo Arantes.
Em seguida Renato Rabelo, Presidente Nacional do PCdoB em sua fala fez um resumo do quadro nacional e mundial do modelo de desenvolvimento econômico fazendo uma relação com o desenvolvimento sustentável. O capitalismo causa um desenvolvimento desigual no quadro mundial gerando a hegemonia de alguns países. Os países em vias de desenvolvimento necessitam de um desenvolvimento acelerado e contínuo, mas em contrapartida a degradação ambiental também é intenso e acelerado. Deste modo o partido defende o desenvolvimento do Brasil de forma acelerada e contínua para resolver os problemas sociais, mas de forma equilibrada e sustentável ambientalmente.
Desta forma o partido tem provocado discussões em prol de uma legislação mais eficiente e segura.
O Deputado Michelleto (PMDB/PR - Presidente da Comissão do Código Florestal) propõe a modificação da legislação ambiental brasileira por defender que a legislação atual é fragmentada em número e conteúdo, ideológica, sem base científica, independente historicamente, incoerente e ineficiente por não proteger o meio ambiente e dificultar o desenvolvimento econômico do país.
Um fator importante do seminário é a participação e o conhecimento público dos debates e discussões que estão ocorrendo na Câmara do Deputados. É possível perceber um consenso entre os deputados a respeito da importância da reformulação da legislação do Código Florestal. Defendem que a proteção ambiental deve se tornar lucrativa, que os fatores históricos devem ser levados em consideração e que principalmente a comunidade científica deve estar a frente das discussões e das pesquisas em relação à riqueza da biodiversidade existente no país.
O Deputado Rodrigo Rollemberg, Líder do PSB disse: “Estamos matando a galinha de ovos de ouro destruindo os biomas brasileiros”. Ele se refere à destruição do Bioma Cerrado e da Amazônia através da incompatibilidade econômica e a falta de investimento em pesquisa ocorrida nestes biomas.
Em seguida Renato Rabelo, Presidente Nacional do PCdoB em sua fala fez um resumo do quadro nacional e mundial do modelo de desenvolvimento econômico fazendo uma relação com o desenvolvimento sustentável. O capitalismo causa um desenvolvimento desigual no quadro mundial gerando a hegemonia de alguns países. Os países em vias de desenvolvimento necessitam de um desenvolvimento acelerado e contínuo, mas em contrapartida a degradação ambiental também é intenso e acelerado. Deste modo o partido defende o desenvolvimento do Brasil de forma acelerada e contínua para resolver os problemas sociais, mas de forma equilibrada e sustentável ambientalmente.
Desta forma o partido tem provocado discussões em prol de uma legislação mais eficiente e segura.
O Deputado Michelleto (PMDB/PR - Presidente da Comissão do Código Florestal) propõe a modificação da legislação ambiental brasileira por defender que a legislação atual é fragmentada em número e conteúdo, ideológica, sem base científica, independente historicamente, incoerente e ineficiente por não proteger o meio ambiente e dificultar o desenvolvimento econômico do país.
Um fator importante do seminário é a participação e o conhecimento público dos debates e discussões que estão ocorrendo na Câmara do Deputados. É possível perceber um consenso entre os deputados a respeito da importância da reformulação da legislação do Código Florestal. Defendem que a proteção ambiental deve se tornar lucrativa, que os fatores históricos devem ser levados em consideração e que principalmente a comunidade científica deve estar a frente das discussões e das pesquisas em relação à riqueza da biodiversidade existente no país.
O Deputado Rodrigo Rollemberg, Líder do PSB disse: “Estamos matando a galinha de ovos de ouro destruindo os biomas brasileiros”. Ele se refere à destruição do Bioma Cerrado e da Amazônia através da incompatibilidade econômica e a falta de investimento em pesquisa ocorrida nestes biomas.
Luciane Puglisi Marreto
Presidente EPA Barrus